ESSE TECIDO ERA USADO PARA FABRICAÇÃO DE VELAS DE BARCO E ATÉ ROUPAS DE MARINHEIRO DE GÊNOVA CIDADE EM QUE EM FRANCÊS É CHAMADA DE GENES -DAÍ A ORIGEM DA PALAVRA JEANS.
EM 1850,LEVI STRAUSS TEVE A IDÉIA DE CONFECCIONAR ROUPAS COM AS LONAS QUE ERAM USADAS COMO FERRAMENTA DE TRABALHO NAS ESCAVAÇÕES DE MINAS.
O JEANS PORÉM FOI ORIGINALMENTE DESTINADO AOS UNIFORMES DE TRABALHO.
O PRIMEIRO ESTILISTA A COLOCAR O JEANS NA PASSARELA FOI CALVIN KLEIN, NA DECÁDA DE 70, CAUSANDO CHOQUE E INDIGNAÇÃO NOS MAIS CONSERVADORES.
ESSA ATITUDE PORÉM ,FOI LOGO SEGUIDA PELOS DEMAIS PROFISSIONAIS DA ÁREA.
COM UMA MÃOZINHA DO CINEMA,OS JOVENS FORAM OS PRIMEIROS A SEREM CONQUISTADOS PELO JEANS.
E ELE SÓ CHEGOU A ATINGIR O RESTO DA POPULAÇÃO DEPOIS QUE A ASSOCIAÇÃO COM JUVENTUDE REBELDE FOI DEIXADA UM POUCO DE LADO.
POR : J.LIMA
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Qual a origem da calça skinny?
“Quem inventou? Vai saber… Uns dizem que foi o grande lançamento do inverno 2005 da estilista inglesa Stella McCartney; outros falam que muito antes disso, em 2003, uma dupla também de inglesas, Lucy Pinter e Flora Evans, inventou essa calça e uma etiqueta, a Superfine, para vendê-las às amigas modelos (entre elas Kate Moss e Sienna Miller). Pronto. Foi só um fotógrafo flagrá-las na rua com uma delas que a moda pegou no mundo todo tal o poder de fogo dessas lindas, inquietas e poderosas formadoras de opinião.” Fonte e + em: Chic – Glória Calil
As calças jeans tem inúmeras modelagens. Uma das mais contemporâneas, e controversas, é a skinny, também chamada de thight fit ou slim fit (caimento jusro, apertado… e bota apertado nisso). Com cintura baixa, tipo Saint-Tropez, marca bem os quadris e tem as pernas justas, com corte afunilado ou reto. Skinny quer dizer muito magro, “pele-e-osso” no bom e velho português. E, na verdade, a calça é quase uma segunda pele mesmo, quase uma legging, só que de jeans ou outra variável elástica dele.
Uma dica para as skinny addicteds: usar o modelo com a cintura um pouquinho mais alta, ele veste melhor e fica mais confortável. Também não precisa ficar puxando as calças pelo passador do cinto cada vez que senta / levanta. Por cima, uma blusa mais compridinha, pelo menos cobrindo até a metade do bumbum. Blusinhas curtas e justas, deixe para usar com calças de corte menos ajustado ao corpo. É tudo uma questão de equilíbrio.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
A HISTORIA DO JEANS
O jeans, peça hoje indispensável no vestuário de cada um, iniciou sua incomum trajetória na cidade de Nimes, na França, produzido pioneiramente neste recanto francês. Mas foi em Maryland, nos EUA, que esta peça se tornou célebre, não criada por estilistas famosos, mas fabricada por um comerciante que se imortalizaria na tentativa de melhor utilizar o tecido de algodão sarjado, conhecido como ‘denim’, em referência ao local onde foi gerado, destinado à produção de lonas, para as quais já não havia mais mercado.
Ciente de que os mineiros, em meados de 1850, no ápice da exploração do ouro, na Califórnia, careciam de uniformes vigorosos e de alta durabilidade, o alemão Oscar Levi-Strauss teve a idéia de transformar o material, vindo de Maryland, normalmente na coloração marrom, em calças confeccionadas com três bolsos que eram fixados com tiras. O sucesso foi imediato, pois esta roupa era extremamente resistente, tão adequada para trabalhos pesados, que foi adotada também pelos trabalhadores rurais e ferroviários. A patente de sua criação foi concedida em 1873, e o comerciante morreu em 1902, deixando uma pequena fortuna.
Posteriormente o jeans se adaptaria a outros usos, sendo amaciado com a lavagem de pedras antes de sua comercialização, processo realizado por um alfaiate que, no futuro, se uniria a Levi-Strauss. Quando produzido, ainda no processo de tecimento, ele apresentava uma coloração esverdeada, adquirindo o conhecido tom azul índigo apenas com a passagem do tempo e a incidência da luz.
Quando esta peça do vestuário invade o mercado, a partir do século XX, não mais direcionada para os trabalhadores, mas para um público mais amplo, ela inova a moda e subleva as massas, principalmente no auge do movimento hippie, que se vale deste item da indumentária para protestar contra um estilo de vida considerado conservador e tradicional. Assim, o jeans assume um caráter rebelde, mas é logo depois absorvido pelos mecanismos do sistema capitalista, finalmente incorporado ao mercado têxtil e adotado por estilistas famosos.
Hoje o jeans mais moderno não difere tanto do criado por Levi-Strauss para os mineiros norte-americanos, apesar das modernizações improvisadas pelos criadores da moda. Ao contrário de outras peças do figurino, o jeans nasceu na base da hierarquia social e, com o passar do tempo, ascendeu de tal maneira os degraus da sociedade moderna que, atualmente, chegou ao topo da escala hierárquica. Na sociedade contemporânea ele se tornou um elemento tradicional, presente em todos os guarda-roupas, de ricos e pobres.
No cinema ele também se imortalizou, sobre a pele dos rebeldes personagens de Marlon Brando e de James Dean, sendo inicialmente associado a movimentos de insurreição e à completa liberdade. Os mesmos jovens que incorporaram o uso do jeans, o consagraram também na maturidade, associando-o a elementos mais formais, como a camisa, o blazer e a gravata.
Calvin Klein foi o estilista pioneiro na história do jeans, provocando polêmica nos anos 70 ao levar esta peça às passarelas. Mas logo depois ele seria imitado por várias outras grifes, como as marcas Levi’s, Lee, Ellus, entre outras.
A HISTORIA DO JEANS
O jeans, peça hoje indispensável no vestuário de cada um, iniciou sua incomum trajetória na cidade de Nimes, na França, produzido pioneiramente neste recanto francês. Mas foi em Maryland, nos EUA, que esta peça se tornou célebre, não criada por estilistas famosos, mas fabricada por um comerciante que se imortalizaria na tentativa de melhor utilizar o tecido de algodão sarjado, conhecido como ‘denim’, em referência ao local onde foi gerado, destinado à produção de lonas, para as quais já não havia mais mercado.
Ciente de que os mineiros, em meados de 1850, no ápice da exploração do ouro, na Califórnia, careciam de uniformes vigorosos e de alta durabilidade, o alemão Oscar Levi-Strauss teve a idéia de transformar o material, vindo de Maryland, normalmente na coloração marrom, em calças confeccionadas com três bolsos que eram fixados com tiras. O sucesso foi imediato, pois esta roupa era extremamente resistente, tão adequada para trabalhos pesados, que foi adotada também pelos trabalhadores rurais e ferroviários. A patente de sua criação foi concedida em 1873, e o comerciante morreu em 1902, deixando uma pequena fortuna.
Posteriormente o jeans se adaptaria a outros usos, sendo amaciado com a lavagem de pedras antes de sua comercialização, processo realizado por um alfaiate que, no futuro, se uniria a Levi-Strauss. Quando produzido, ainda no processo de tecimento, ele apresentava uma coloração esverdeada, adquirindo o conhecido tom azul índigo apenas com a passagem do tempo e a incidência da luz.
Quando esta peça do vestuário invade o mercado, a partir do século XX, não mais direcionada para os trabalhadores, mas para um público mais amplo, ela inova a moda e subleva as massas, principalmente no auge do movimento hippie, que se vale deste item da indumentária para protestar contra um estilo de vida considerado conservador e tradicional. Assim, o jeans assume um caráter rebelde, mas é logo depois absorvido pelos mecanismos do sistema capitalista, finalmente incorporado ao mercado têxtil e adotado por estilistas famosos.
Hoje o jeans mais moderno não difere tanto do criado por Levi-Strauss para os mineiros norte-americanos, apesar das modernizações improvisadas pelos criadores da moda. Ao contrário de outras peças do figurino, o jeans nasceu na base da hierarquia social e, com o passar do tempo, ascendeu de tal maneira os degraus da sociedade moderna que, atualmente, chegou ao topo da escala hierárquica. Na sociedade contemporânea ele se tornou um elemento tradicional, presente em todos os guarda-roupas, de ricos e pobres.
No cinema ele também se imortalizou, sobre a pele dos rebeldes personagens de Marlon Brando e de James Dean, sendo inicialmente associado a movimentos de insurreição e à completa liberdade. Os mesmos jovens que incorporaram o uso do jeans, o consagraram também na maturidade, associando-o a elementos mais formais, como a camisa, o blazer e a gravata.
Calvin Klein foi o estilista pioneiro na história do jeans, provocando polêmica nos anos 70 ao levar esta peça às passarelas. Mas logo depois ele seria imitado por várias outras grifes, como as marcas Levi’s, Lee, Ellus, entre outras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário